Bem, já não tenho escrito aqui há imenso tempo. Em parte, porque tenho andado atarefada com a mudança de casa, obras e burocracias. Por outro lado, porque tenho andado a ler "Words of Radiance" do Brandon Sanderson aos bocadinhos antes de dormir e o livro é enorme. Talvez lá para o Natal termine...estava a brincar (espero eu).

Como ainda não acabei o livro, decidi vir aqui falar um pouco sobre alguns livros que estão na minha lista e que eu gostaria de ler num futuro próximo:

- "Uma chama entre as cinzas" de Sabaa Tahir: este já está na minha lista há bastante tempo, só que ainda não tive oportunidade de o comprar. Já ouvi falar muito bem deste livro, há imensas avaliações positivas, portanto estou com esperanças que também vá gostar.

Elias pertence aos Ilustres, as famílias da elite do Império. Desde os seis anos que treina na Academia Militar de Blackcliff para se tornar um dos soldados mais implacáveis ao serviço dos Marciais.
Laia pertence aos Eruditos, um povo oprimido pelo jugo firme dos Marciais. Quando o seu irmão é preso e acusado de traição, Laia procura a ajuda da Resistência. Em troca, tem de se infiltrar como escrava em Blackcliff.
Quando se conhecem, Elias e Laia percebem que as suas vidas estão interligadas —e que as escolhas de ambos podem mudar o destino do Império.
Fonte: Wook

- "Antes que o café arrefeça" de Toshikasu Kawaguchi: consigo imaginar-me a devorar este livro.

Um rumor circula por Tóquio. Escondido num pequeno beco da cidade, dentro de uma cave, há um café com mais de cem anos. Com uma chávena bem quente, se nos sentarmos no lugar certo, oferecem-nos algo mais: a hipótese de voltar ao passado. Em Antes Que o Café Arrefeça, acompanhamos as viagens de quatro mulheres que procuram regressar a momentos determinantes das suas vidas para os mudar: falar com o namorado que partiu, ler a carta do marido com Alzheimer, ver a irmã pela última vez e conhecer a filha que nunca viu. Mas as viagens no tempo têm condições e riscos… e nada do que façam vai alterar o presente.
Uma mesa, um café e uma decisão.
Uma história sobre o amor, o tempo perdido e as oportunidades que o futuro nos reserva.
Fonte: Wook

- "O guardião dos objetos perdidos" de Ruth Hogan: entrou recentemente na minha lista por causa de uma youtuber que sigo e que recomendou o livro; também ganhou o prémio do Goodreads para melhor ficção em 2017.

Anthony Peardew passou metade da sua existência a guardar com todo o zelo objetos que encontrava perdidos, numa tentativa de se redimir de uma promessa quebrada muitos anos antes. Já perto do ocaso da sua vida, decide deixar a casa onde vive, e os «tesouros» que nela foi reunindo, a Laura, sua assistente e única pessoa a quem ele pode confiar a missão de restituir aqueles objetos aos seus legítimos donos. Mas os últimos desejos de Anthony têm repercussões verdadeiramente inesperadas... Uma brilhante história de amor e redenção que explora a importância da memória, a magia dos objetos e o que eles representam na nossa existência, e os elos inesperados que se criam entre todos nós.
Fonte: Wook

- "Se os gatos desaparecessem do mundo" de Genki Kawamura: claro que não podia terminar esta lista sem um livro com a palavra "gatos" no título; pelas opiniões no Goodreads, parece ser um livro comovente.

Os dias do jovem carteiro estão contados. Afastado da família, vive sozinho e tem por companhia o seu gato Repolho. Nada o preparou para a notícia que acaba de receber: o médico diz-lhe que tem apenas alguns meses de vida. Mesmo antes de começar a escrever a lista de coisas que tem de fazer antes de morrer, o Diabo aparece para lhe propor um trato: se ele fizer desaparecer apenas uma coisa do mundo, ganha um dia de vida. Assim começa uma estranhíssima semana…
Perante a oferta do Diabo, o protagonista desta história e o seu adorado gato são levados até aos limites da escolha, da aceitação e da reconciliação.
Um romance-fábula sobre um homem e a sua luta para descobrir o que realmente importa na vida.
Fonte:Goodreads

Esta lista podia continuar, mas fico por aqui. Há muitos livros de fantasia que quero explorar também, pois é um género que ando a gostar imenso, mas nesta lista decidi colocar apenas livros que estão traduzidos para português (infelizmente em Portugal não há uma aposta forte neste género literário). 

Este é o segundo livro da série "Skyward" do Brandon Sanderson. Para quem já leu o primeiro livro e gostou, o próximo irá focar mais na personagem principal e nos mistérios por detrás dos seres que estão a tentar destruir o seu planeta, Detritus.

Sinto que não posso dizer muito mais acerca do livro, senão estaria a fazer spoilers. Se nunca leram esta série e gostam de livros de ficção científica, recomendo muito! Tanto o primeiro como o segundo livro entreteram-me bastante e adorei todas as personagens novas que foram aparecendo. O M-Bot continua a ser a nave mais espetacular de sempre (quem não gostaria de ter um robot como ele) e os Krell passaram a ser diferentes do que imaginaríamos no primeiro livro. Acho que o autor foi muito criativo com o mundo, as personagens e a forma como nos foi revelando os detalhes dos mesmos. 

Já saiu o terceiro livro ("Cytonic") e pretendo lê-lo em breve. Ouvi dizer que não é tão bom como os livros anteriores, mas espero gostar de qualquer forma.

Depois da minha tentativa falhada com o "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen (tinha tantas expetativas de gostar, mas ficou a meio...), decidi ler outro livro em domínio público - 1984 de George Orwell.

O livro mostra-nos um mundo em que não existe arte nem ciência, as pessoas são manipuladas por um regime totalitarista, o passado é esquecido e a história reescrita; um mundo em que não existe livre-arbítrio e as pessoas são constantemente observadas; um mundo em que nada é real.

Sendo publicado em 1948, o conceito do livro é interessante e um aviso importante para a humanidade, sobretudo nos dias de hoje. Fiquei aterrorizada só de imaginar uma sociedade igual à descrita no livro. Por outro lado, em termos de narrativa, não foi nada de especial, pelo menos para mim. O início começou relativamente bem, mas depois a meio ficou um pouco aborrecido e houve vários momentos em que quis desistir do livro. Não fiquei muito agarrada às personagens e isso costuma ser um fator relevante para eu gostar de uma história. No entanto, lá continuei porque faltava pouco para terminar, sendo que a terceira parte foi um pouco menos maçuda.

Em resumo, e concordando com algumas opiniões no Goodreads, penso que o livro é uma espécie de ensaio/artigo sobre política, mas disfarçado como um romance. Apesar de não ter adorado, recomendo que as pessoas o leiam pelas temáticas que são abordadas.

Acabei finalmente de ler este livro. Como adoro gatos e sigo o canal de Youtube deste senhor, achei que seria uma escolha acertada comprar este livro para me ajudar a compreender melhor o comportamento felino e como ser uma melhor guardiã/companheira para a minha gata.

Para quem não conhece o autor, o Jackson Galaxy é um especialista norte-americano em comportamento felino e teve um programa televisivo chamado "My Cat From Hell", onde ajudava as pessoas a resolver problemas variados com o seus gatos. Na verdade, não foi através do programa que eu o conheci, mas pelo Youtube. Estava com uma dúvida sobre a minha gatinha (já não me recordo do assunto) e pesquisei no Youtube para ver se conseguia obter alguma informação. Deparei-me com um vídeo dele muito divertido e esclarecedor, e deste então que o tenho seguido.

Este foi o primeiro livro que eu li dele e posso dizer que gostei. É certo que ficou um pouco abaixo das minhas expetativas (talvez porque tinha expetativas muito altas), mas fora isso achei bastante informativo. Como costumo acompanhar o canal, penso que a curva de aprendizagem não foi significativa, visto que quase todos os conteúdos já foram abordados em algum vídeo. No entanto, é bom ter o livro em papel para poder folhear sempre que tiver alguma dúvida sobre algum comportamento ou quiser ler sobre outro tema específico. Só tenho pena do livro não estar muito bem organizado e o autor estar constantemente a remeter para outros capítulos. As ilustrações, por outro lado, ficaram muito engraçadas e deram um ar mais descontraído ao livro.

Por fim, queria dizer que ao longo destes anos aprendi muito sobre gatos com este autor, portanto a compra do livro foi também uma forma de agradecimento por esse conteúdo.

Ouvi falar muito bem deste livro, sendo vencedor do Goodreads Choice Awards em 2016 na categoria "ficção histórica". Já tinha este livro na minha lista já algum tempo (assim como outros livros que ainda nao tive oportunidade de ler). 

Em termos temporais, esta história passa-se na segunda guerra mundial e retrata a vida de duas irmãs que tentam sobreviver à ocupação alemã na França. O livro começa com uma referência ao presente (neste caso, no ano de 1995), em que uma das personagens já está com uma certa idade  e sofre com uma doença grave. No processo de mudança de casa, ela encontra documentos antigos que a trazem de volta às memórias do passado que ela tanto queria esquecer e que nunca partilhou com o filho. Depois desta passagem, a autora foca a narrativa no tempo da guerra e no que aconteceu com as personagens, intercalando de vez em quando com o presente.

Com os eventos atuais, o que eu não precisava neste momento era um livro sobre guerra, mas a verdade é que já estava a meio do livro e não queria desistir. A última parte do livro foi dolorosa, não estava à espera de ficar tão revoltada com as personagens. Senti como se elas fossem pessoas reais e que estava a acompanhar o que lhes estava a acontecer, mas não podia fazer nada.
Adorei a Isabelle, foi sem dúvida a minha personagem preferida. Se o livro fosse só focado na história dela, teria gostado muito, mas reconheço a importânica das outras personagens. 

O livro não é perfeito, e apesar das personagens estarem bem construídas, não gostei de algumas passagens do livro. Há também uma temática abordada neste livro (violência sexual) da qual não me senti muito confortável em ler. De resto, acho que valeu a pena ler o livro, sobretudo pelo final, que me deixou completamente em pedaços. 

Tenho por hábito ler um livro de cada vez, mas emprestaram-me este quando estava no meio de uma leitura, então fiquei com dois livros na mesa de cabeceira. Como não gosto de ficar muito tempo com livros emprestados (tenho um medo terrível de os estragar, apesar de não ter grandes motivos para isso), li bastante rápido.

Este é o segundo livro da série "Perdida" de Carina Rissi, no qual acompanhamos a Sofia pelo mundo do século XIX. Não posso adiantar muito mais, uma vez que ao fazê-lo sinto que estou a fazer spoilers, mas podem ler a sinopse aqui. A narrativa é muito simples, portanto mesmo que tenham lido o primeiro livro há algum tempo, conseguem facilmente retomar à história.

Como disse no post anterior, não gosto muito deste tipo de romance exagerado, em que as personagens não podem ter uma conversa normal sem que isso não resulte em ficarem colados um ao outro. Chega a um ponto em que as personagens principais irritam-me um pouco com as suas ações e modos de expressão, embora o uso do calão, por exemplo, não me tenha aborrecido tanto como no primeiro livro. Mas para quem adora romances adultos com um toque de "conto de fadas", certamente deverá gostar do livro.

Porém, nem tudo é mau nesta história,... viagens no tempo são sempre muito interessantes e penso que autora fez um melhor trabalho com este livro. Aprendi muito sobre a vida no século XIX e o que era considerado normal nessa época. Também gostei da personalidade da menina Elisa, da relação de amizade entre a Sofia e os empregados, da parte dos cavalos, entre outras passagens. É um bom livro para desanuviar do presente, não posso negar. Além disso, houve um acontecimento no final do livro que me surpeendeu de forma positiva, uma ligação inesperada entre o passado e o presente. Adorei a ideia da autora, enriqueceu bastante a história. 

Entre o primeiro e o segundo livro, talvez tenha gostado mais do segundo, no entanto estão praticamente ao mesmo nível. Depois de marcar este livro como "lido" no Goodreads, reparei que esta série tem seis livros! Sinceramente pensava que eram três no máximo.
Se os restantes livros forem publicados em Portugal, e se alguém tiver o livro na sua estante e quiser emprestar, talvez possa continuar com a série. 

Romances femininos já não são um género que leia regularmente, no entanto como havia viagens no tempo à mistura, decidi aceitar o livro emprestado. E também porque já não lia um livro em português há algum tempo, e sabe sempre bem (a autora é brasileira, portanto fizeram apenas uma adaptação para portugês de Portugal).

"Perdida" é uma história sobre uma rapariga independente que vive numa cidade moderna e que tem o seu trabalho rotineiro. Ao contrário da sua amiga, ela não acredita em romances na vida real, deixando-se ficar pelos livros de Jane Austen, a sua autora preferida. No entanto, graças a um telemóvel misterioso, ela é transportada para o passado, mais propriamente para o século XIX. Enquanto descobre uma forma de voltar para o presente, é acolhida por um jovem e a sua irmã que a ajudam a encontrar a felicidade que ela pensava não existir.

Quanto à minha avaliação, tenho de apontar algumas falhas no livro, que na minha opinião são: o uso excessivo do calão apenas para mostrar a diferença entre o tempo antigo e moderno; o facto da personagem principal ter pouca noção de como se vivia naquele século (claro que tinha de existir um choque temporal, mas tendo em conta que era fã dos livros de Jane Austen, esperava que soubesse um pouco mais); o facto de ela mostrar objetos que ainda não tinham sido inventados naquele tempo (quem lê ficção científica sabe que isto só resulta em desastre); a parte do romance ter sido em alguns momentos um pouco exagerado, mas eu sei que é normal neste tipo de livros.

Apesar disto, estaria a mentir se disesse que não tinha gostado do livro. Foi uma leitura divertida e descontraída, mas o melhor mesmo foi não conseguir parar de ler!
Em resumo, foi uma espécie de telenovela em formato livro que me colou do início ao fim. Mesmo não sendo extraordinário, a autora cumpriu com o seu objetivo. 

Sinto que talvez esteja um pouco velha para YA, mas apesar disso, continuo a gostar bastante de ler livros nesta faixa etária (todos temos um adolescente em nós, ou pelo menos eu).

Esta história é sobre uma rapariga chamada Eliza que é muito popular na internet graças à sua banda desenhada Monstrous Sea, mas na vida real ninguém a conhece e prefere ser invisível aos olhos dos seus colegas da escola. Até que um dia conhece Wallace, um estudante novo que é um dos maiores fãs da sua BD. Ele não sabe que ela é autora de Monstrous Sea, mas será que ela conseguirá manter o seu anonimato?

Apesar de no início ter sido difícil entrar na história (como é habitual), a verdade é que só tenho elogios para dar a este livro. Identifiquei-me bastante com a personagem principal em vários aspetos, desde a sua personalidade introvertida à relação dela com os pais. É uma sensação muito agradável encontrarmos uma personagem parecida connosco e compreendermos aquilo que ela sente como se fôssemos nós a passar pela situação. Foi sem dúvida o que mais gostei deste livro. 

Além disso, também adoro este tipo de histórias em que existem clubes de fãs para uma determinada obra ficcional inventada pelo autor ou autora, porque depois dá espaço para eles criarem de facto a obra (os técnicos de marketing também vão concordar com isto).
Mal terminei de ler o livro, fui à procura de outros livros desta autora e concluí que ela já escreveu na realidade o Monstrous Sea (embora ainda não tenha sido publicado) e o The Children of Hypnos, o livro preferido da Eliza (também aguarda publicação).

Em conclusão, fiquei feliz por poder adicionar este livro à minha estante. Se já leste "Fangirl" da Rainbow Rowell ou "Radio Silence" da Alice Oseman, certamente vais gostar deste livro. 
Está também disponível a tradução portuguesa pela 20|20 Editora.

Este é o terceiro e último livro da série "Simon Snow". A pessoa que me ofereceu o livro sabia muito bem que andava entusiasmada por tê-lo nas mãos, pois a Rainbow Rowell é já há algum tempo uma das minhas escritoras favoritas e, regra geral, tudo o que ela escreve eu quero ler.

O mais engraçado é que nem estava com grandes expetativas de adorar esta série.
Primeiro, porque era com base em personagens de um livro que existia no universo da Fangirl, outra obra da Rainbow Rowell. A personagem principal era muito fã do tal livro ficcional e tinha como passatempo escrever versões alternativas à história original (mas na altura não liguei muito aos capítulos sobre essas versões que ela escrevia).
Segundo, porque quando comecei com o primeiro livro desta série, Carry On, parecia que estava a ler uma versão "marca branca" do Harry Potter. Não consegui levar o livro a sério nos primeiros capítulos, apenas continuei a ler por achar piada às semelhanças entre os dois livros.

No entanto, à medida que fui progredindo na leitura, começei a gostar muito das personagens,  tanto que o livro transformou-se em algo que me fazia sorrir e me relaxava depois de um dia cansativo de trabalho. E é nesta perspetiva que eu ainda vejo esta série. O terceiro livro foi bom também, é certo que havia aspetos a melhorar (alguns capítulos desnecessários que não acrescentaram nada à história, a necessidade da autora em arranjar pares românticos para as suas persongens, etc.), mas no geral recebe uma nota positiva. O início do livro foi maçudo, no entanto foi compensado pelas aventuras das personagens mais à frente ( e o final foi satisfatório, na minha opinião). 

Acho que a autora ainda conseguia explorar mais este universo que ela criou, mas se a série ficar de facto encerrada com este terceiro livro, não fica muito mal.  Penso que ela mesma ficou surpreendida com a popularidade destes livros. Para mim, foi uma surpresa boa ( e eu, quem nem sou fã de histórias com vampiros, posso dizer que o Baz é genial!).

Já não vinha aqui há algum tempo, mas o certo é que nunca deixei de ler (digamos apenas que estive entretida com um livro gigante).

O livro é de facto muito longo, a narrativa muito lenta e alguns capítulos um pouco maçudos. No entanto, ainda assim, conseguiu ser um dos melhores livros que li em termos de mundo e personagens. Adorei o Kaladin, os capítulos sobre a Shallan e até mesmo o Dalinar, que não era uma personagem muito interessante no início.

Não digo que tenha sido fácil ler esta história, mas no final valeu a pena o esforço. Para quem costuma ler livros em inglês e gosta de fantasia, penso que é uma boa escolha. O Brandon Sanderson é um ótimo escritor e merecedor do mérito que tem recebido, pelo menos desde que eu conheço o seu trabalho. Este não foi o primeiro livro que li dele, já tinha lido o "Skyward" e gostei imenso (por falar nisso, tenho de aquirir o segundo livro da série).

Normalmente costumo fazer um resumo da história no início do post, mas sinceramente não sei o que escrever, sobretudo sem fazer alguma revelação. Quando comecei a ler este livro, sabia pouco ou nada sobre a narrativa e nem tinha lido sequer a sinopse. Até acho que neste caso resultou bem, apesar de no início ter sido um pouco confuso perceber a ligação entre os capítulos (mas depois passou). Para ler a sinopse, basta clicar no link que deixo aqui do Goodreads.

Pronto, já li a sinopse. Resume bem o livro, sim...mas não me arrependo de a ter ignorado.

Depois de terminar o livro, ficam ainda muitos enigmas por resolver. Houve também alguns capítulos bastante misteriosos com personagens que não conhecemos bem. Por isso, que venham os próximos livros! 

(Dado o tamanho dos livros, talvez um por ano).